A Y&R de Chicago criou um vídeo bem agressivo para a “Hotline“, um serviço telefónico que atende vítimas de violência doméstica. Assista:
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A Y&R de Chicago criou um vídeo bem agressivo para a “Hotline“, um serviço telefónico que atende vítimas de violência doméstica. Assista:
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4 comentários:
Atenção que não existe apenas violência contra mulheres e crianças. Eu também já fui vítima de violência doméstica e só tarde demais é que descobri que ela era sociopata. Além das agressões físicas e morais fui também espoliado em 7000 euros. Mas isto já foi há dez anos e agora tudo está praticamente esquecido (felizmente para mim).
Faltou referir que a dita cuja era (deve ser ainda) psicóloga. Como é que isto pode ser possível? Valer-se do estatuto para me fazer cair no maior conto do vigário a que eu fui sujeito. Fiz queixa à polícia por crime de abuso de confiança e o caso foi arquivado ao fim de dois anos. E assim vai a justiça em Portugal...
Sempre que se fala deste assunto, normalmente fala-se de mulheres. não são só elas as vítimas. Habituámos a ver o homem como agressor e a mulher como vítima e nem sempre é assim.
Aliás, tenho um caso mto, mto próximo, em que o rapaz é constantemente vítima de agressões verbais, humilhações públicas, ameaças. E é muito complicado, porque não sabemos bem como agir. Ainda conheço outro rapaz que se sujeitava mesmo a agressões físicas graves. Ainda é um mundo desconhecido.
Talvez não vejamos campanhas e apoios a este tipo de agressão, porque há a ideia generalizada de que um macho não chora, nem sofre... O que é muito errado, obviamente. O facto, é que os homens reprimem muito mais do que as mulheres e não denunciam.
Não só têm de lidar com a agressão das parceiras, como têm de lidar com a humilhação pública, caso denunciem o caso. Tipo: "mas que raio de homem és tu? deixaste a gaja fazer-te isso?"
é melhor parar por aqui...
:( É de lamentar que situações como estas aconteçam nos nossos dias. Também tenho conhecimento de alguns casos.
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